Por mais que o louco
tentasse larapiar meu coração
você já fazia parte de mim
feito o vento do furacão
Sol e Lua se uniram
e dali então viveriam
a mais intensa paixão
o mais puro e impio amor
pregariam a mais bela e deliciosa alusão.
31 de agosto de 2011
25 de agosto de 2011
Cansada de Ser ignorada
ando a passos curtos
feito uma "infortunada".
Chego á hora
em que me canso,
paro, penso, paro, penso
a vida perdeu seu encanto
Perda-se desalento!
Encontra-se comigo, Amor
não deixe que eu me perca
dentro do meu Ser trovador
paro, penso, paro, penso...
Talvez eu mereça a dor
e essa trilha toda sem
amor.
ando a passos curtos
feito uma "infortunada".
Chego á hora
em que me canso,
paro, penso, paro, penso
a vida perdeu seu encanto
Perda-se desalento!
Encontra-se comigo, Amor
não deixe que eu me perca
dentro do meu Ser trovador
paro, penso, paro, penso...
Talvez eu mereça a dor
e essa trilha toda sem
amor.
21 de agosto de 2011
20 de agosto de 2011
11 de agosto de 2011
A cortina caía, esvaía-se,
escorraçada feito farrapo
pelo argumento fátuo
da pessoa infame.
Antes me calasse
pois tua "sutileza" talvez calejasse
o espelho, em degredo,
que oculta por medo
o ser alópata
com olhos ora mascavos,
ora extrínsecos...
esquivançada!
Os olhos, doces, que antes
transbordavam hermetismo
Agora,
transcendiam flamulas
desse seu dipsomanismo
escorraçada feito farrapo
pelo argumento fátuo
da pessoa infame.
Antes me calasse
pois tua "sutileza" talvez calejasse
o espelho, em degredo,
que oculta por medo
o ser alópata
com olhos ora mascavos,
ora extrínsecos...
esquivançada!
Os olhos, doces, que antes
transbordavam hermetismo
Agora,
transcendiam flamulas
desse seu dipsomanismo
9 de agosto de 2011
Foi como fato ocorrido
romance consumado
doce era o sabor de teus lábios,
das mãos que me chocavam cálidas
o rosto gélido.
Teus lindos olhos me fascinavam,
estatuavam-me e hipnotizavam.
Era tudo tão real
e ascendentemente sobrenatural...
que me doíam os ossos,
a cabeça arremessada ao chão, denunciava:
que tudo não passara de sonho,
essa minha viajada.
romance consumado
doce era o sabor de teus lábios,
das mãos que me chocavam cálidas
o rosto gélido.
Teus lindos olhos me fascinavam,
estatuavam-me e hipnotizavam.
Era tudo tão real
e ascendentemente sobrenatural...
que me doíam os ossos,
a cabeça arremessada ao chão, denunciava:
que tudo não passara de sonho,
essa minha viajada.
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