14 de novembro de 2011

Ah, se saudade matasse
A morte viveria é em mim
A tristeza por fim, teria fim,
E a felicidade, assim, vesamiasse-me

De certo contigo, sempre vivi
Sem ti, concerteza, não conseguirei resistir
Até dormir já não sei mais
E pusilanimente letarga, ando sem paz

Enclausurada neste recinto
Reminiscencio, e sinto, e observo
O silencio:
A onomatopéia da tua ausência.

14-11-11

3 comentários:

  1. nem parece óh... que saudade ''mata''...
    e onde está a tal ''onomatopéia'' do silêncio??... cadê?... cadê... cadê??
    vê se escreva poemas melhores. até que esse aí está bom.

    ResponderExcluir
  2. ôhh Senhor Anônimo, vê se "escreva", aprende a escrever antes de criticar! Cada um ein?!

    ResponderExcluir
  3. você nunca deve ter amado pra não saber quão torturante é a saudade!

    ResponderExcluir

não pense...comente!