Ah, se saudade matasse
A morte viveria é em mim
A tristeza por fim, teria fim,
E a felicidade, assim, vesamiasse-me
De certo contigo, sempre vivi
Sem ti, concerteza, não conseguirei resistir
Até dormir já não sei mais
E pusilanimente letarga, ando sem paz
Enclausurada neste recinto
Reminiscencio, e sinto, e observo
O silencio:
A onomatopéia da tua ausência.
14-11-11
nem parece óh... que saudade ''mata''...
ResponderExcluire onde está a tal ''onomatopéia'' do silêncio??... cadê?... cadê... cadê??
vê se escreva poemas melhores. até que esse aí está bom.
ôhh Senhor Anônimo, vê se "escreva", aprende a escrever antes de criticar! Cada um ein?!
ResponderExcluirvocê nunca deve ter amado pra não saber quão torturante é a saudade!
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